Tratado como um problema grave de saúde pública, o aborto se mantém sob ausência de fiscalização e punição. Previsto em lei, onde determina os casos especiais, o aborto é realizado por clínicas clandestinas ou por pessoas que se julgam preparadas para atuar no procedimento abortivo.
Uma em cada cinco mulheres já fizeram o aborto e isso demonstra a ineficiência das autoridades de saúde em combater essa prática. Diariamente mulheres dão entradas em hospitais públicos devido a procedimentos abortivos maus realizados, portanto nenhuma medida é tomada.
O aborto deveria ser combatido com rigor, pois além de trazer risco de vida para mulher, gera gastos desnecessários para a saúde pública. Quem faz aborto diz não a vida.
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Profissionais de saúde que não são comprometidos com a ética, moral e principalmente, com a vida alimentam essa prática criminosa, cujo o objetivo, é exclusivamente financeiro. Medicamentos que promovem o aborto é comercializado livremente sem nenhum controle. Nas ruas ou farmácias, eles chegam facilmente ao alcance de qualquer pessoa.
Uma em cada cinco mulheres já fizeram o aborto e isso demonstra a ineficiência das autoridades de saúde em combater essa prática. Diariamente mulheres dão entradas em hospitais públicos devido a procedimentos abortivos maus realizados, portanto nenhuma medida é tomada.
O aborto deveria ser combatido com rigor, pois além de trazer risco de vida para mulher, gera gastos desnecessários para a saúde pública. Quem faz aborto diz não a vida.
Jorge Durães
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