Como são notórios os caras de paus da nossa política. Eles agem como bem entendem e depois negam como nada fosse imoral. É normal, normalíssimo atitudes que envolvem corrupções, posturas ilícitas e todos os modos de articulações, com o propósito de se tornarem os únicos beneficiários.
São valores na cueca, meia, bolso, caixa, em fim, vale as mais variadas opções de camuflar o produto da imoralidade política. Em determinado momento até orações em agradecimentos são bem vindas, e há quem fique indignado quando é flagrado com a mão na massa. Os percentuais são variados, de acordo com o grau de responsabilidade cada envolvido tem sua parcela definida.
Panetones, campanhas, tudo é motivo para justificar o dinheiro da prevaricação. Na política brasileira qualquer ato que não condiz com a moral e a ética é justificável. Entre os fatos berrantes, em meios aos parlamentares vergonhosos, cada vez mais os fins justificam os meios.
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