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"Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter. Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino."(Paulo Coelho)
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A inconformidade masculina e suas consequências

Essa semana, lamentavelmente, houve mais um crime contra mulher. Mais um, entre os milhares que são cometidos diariamente. Um cidadão inconformado com a separação resolveu segar sua ex-mulher covardemente, sem dar a ela o menor direito a defesa. Vida que poderia ter sido poupada se caso as leis fossem cumpridas rigorosamente, porém a ineficiência das mesmas não intimida ações de homens que se julgam proprietários de suas companheiras. Além do mais, a vantagem que se dá ao condenado serve de incentivo para que os mesmos venham a cometer seus crimes sem  se incomodar com os resultados.

Do que adianta sentenciar um cidadão, se o Estado não tem recurso suficiente para fazer cumprir o que é determinado pela justiça? A vítima que foi assassinada já havia feito diversas denúncias contra o acusado, pois acreditava na eficácia do sistema. Lógico que um crime contra a vida dificilmente é evitado, é uma situação inesperada, algo que acontece de imediato, mas no caso em questão, havia várias denúncias que caracterizava a previsão de um homicídio, deveria sim ter uma atenção especial. O Estado tem o dever de dar total proteção à vítima, principalmente quando se tratar de violência contra mulher.

Caso seja condenado, o cidadão poderá pegar de 12 a 30 anos de reclusão, mas como é de hábito, cumprirá parte da pena por bom comportamento, por isso, por aquilo, enfim por diversos fatores que visam somente beneficiar o sentenciado. A lei Maria da Penha veio justamente para evitar a violência contra mulher, mas não tem surtido efeito. A violência continua a cada hora, a cada momento, a cada ano. E o que fazer? No Brasil existe lei em excesso, portanto o que precisa é fazer valer as que já existem, e não elaborar leis e mais leis, que não serão cumpridas e nem alcançará seus objetivos. A verdade é que não há, como já disse, recursos suficientes e vontade de sobra para  que realmente se faça cumprir as leis. Um detalhe curioso é que o acusado teve sua prisão decretada por três vezes, mas infelizmente  não foi cumprida.

Ainda vivemos em uma sociedade 100% machista onde a violência contra mulher é banalizada. É uma sociedade que visa a mulher como se fosse uma coisa, um objeto sem muita importância. Já está na hora das autoridades competentes agirem energicamente e dá a mulher brasileira o direito a liberdade, e principalmente o direito a vida.

Jorge Augusto
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Haiti, uma nação devastada


Há cinco dias atrás o Haiti, país da América Central e que é considerado o mais pobre do continente, foi arruinado por um terremoto de magnitude 7 na escala Richter. Uma das maiores catástrofes que a humanidade já viu. A impressão que dá é que o país fora destruido por uma guerra. Mais de 200 mil pessoas perderam suas vidas em meios aos escombros, um verdadeiro caos se instalou sobre o povo haitiano. Não há água, alimento e os meios de comunicação estão todos prejudicados. Hoje, para se comunicar no país só através da internet.

Em todos os locais de Porto Príncipe o que se vê são corpos e mais corpos, e pessoas perambulando sem ter onde ir, sem família, sem nada. O desespero e a angústia são visíveis nos olhares de cada um que presenciou essa adversidade. Com tantas vidas aniquiladas, há também o milagre da vida, um prenúncio de um renascimento. A esperança surge a cada resgate realizado, em cada vida que é salva. É desolador a realidade dos haitianos.

Há quem diga que toda essa calamidade foi devido a um pacto feito com diabo, mas engana-se aqueles que acreditam. A tragédia que acometeu o país na realidade foi devido  a sua localização, que encontra-se situada em uma região propícia a terremotos. O momento é de ajuda aos necessitados, pois são precárias os recursos médicos e a possibilidade de surgimento de doenças são eminentes. Graças a solidariedade de todas as nações, é possível fazer algo, ainda que seja pouco para confortar as vítimas dessa catástrofe.

Jorge Augusto
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Consciência sórdida

Foto: Jorge Augusto
Lixo encontrado em plena via pública a céu aberto, um verdadeiro mini lixão.

Essa é a consciência de alguém que só pensa em si mesmo, não importa com a coletividade e o bem-estar de todos. Atitudes como jogar lixos em vias públicas ou em terrenos, sejam eles particulares ou públicos, ajudam muito na proliferação de doenças e outros males a saúde. O comportamento de cidadãos que agem dessa forma é no mínimo mal educado e desprezível. Diante de tantas informações, alertas e campanhas educativas, não é possível que haja pessoas estultas e asquerosas. Não se podem tolerar atitudes sórdidas e tão pouco permitir que tudo continue como estar. Onde estão nossas autoridades? Cadê a fiscalização?

Todos os anos, durante e após o período chuvoso, a população padece com o aumento excessivo de dengue, e ainda sim, poucos se preocupam com o problema. Há quem diga que, doenças como a dengue não é grave e sim à toa, algo sem muita importância. É exatamente isso que já ouvi. Como não bastasse a dengue, o lixo não tratado também contribuem para obstruções de bueiros  e outros pontos de escoamentos que evitam inundações e transtornos a população. E os poderes constituídos? Ah! Esses no final do resultado acabam por tirar suas responsabilidades. Sabem dos reais problemas, porém, nada fazem. Cabe a cada cidadão dotar posturas dignas, que colaborem com a melhoria da qualidade de vida de todos. Acondicionar o lixo adequadamente é uma necessidade, é um ato de preservação a natureza, é uma questão de higiene, é educação!

Jorge Augusto
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Tragédia que se anuncia


Mais um ano se inicia, mais uma tragédia, foi assim que começou 2010. É lamentável que  diante de tantos infortúnios, vidas humanas tenham sidas ceifadas. No momento em que deveria haver alegria, o país se comove com tragédias anunciadas. Mas por que acontecem esses fatos? Seria culpa das autoridades, das vítimas ou da mãe natureza. Essas são perguntas, cujas respostas são evidentes. A falta de planejamento, o crescimento desordenado e a negligência foram talvez ingredientes suficientes para que ocorressem tamanhas calamidades.

O que ocorreu em Angras não é um fato isolado, é na verdade uma tragédia nacional, assim como tantas outras que ocorreram. Não se pode permitir que essas calamidades venham a ser mais um acontecimento histórico. Uma lembrança de um passado lôbrego. Mas afinal, de quem é a culpa? Uma coisa é certa, o que é da natureza pertence  a ela. Como se permite que moradias, comércios e outros sejam erguidos em área de risco? Qual seria o papel da prefeitura diante desses problemas? Será que é preciso que aconteça situações trágicas, para que seja tomada alguma providência?

Infelizmente, nós humanos não conseguimos ainda respeitar o que de fato é da natureza. Nossa visão é somente voltada para o nosso "EU", aos ganhos que teremos, aos lucros e tudo mais. Entramos na natureza sem ao menos pedirmos permissão a ela. Ah o que importa a natureza? O importante é o que se vai lucrar. Consequentemente diante dessas posturas irresponsáveis, somente veremos calamidades. Pode não ser hoje, amanhã ou depois, mas um dia acontecerá e certamente estaremos nos perguntando. De quem é a culpa?

Jorge Augusto
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