"Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter. Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino."(Paulo Coelho)
No tutorial anterior fiz uma breve explicação de como configurar o dispositivo usb no Ubuntu, agora irei explicar como configurar o mesmo dispositivo no Oracle VM VirtualBox. O procedimento é rápido e com poucos cliques. Creio que já tenha instalado o programa, vamos abrir?
Clique em
"Configurações" para que possamos habilitar o dispositivo usb. Selecione a opção
"USB" do lado esquerdo e marque do lado direito as opções
Habilitar "Controladora USB" e "
Habilitar Controladora USB 2.0", em seguida de
ok.
No caso da Controladora USB 2.0 recomendo o uso para os dispositivos que utilizam maior transferências de dados, como é o caso dos pendrivers, câmeras digitais etc, ao contrário deixe desmarcada.
Inicie o sistema operacional, no meu caso usei o Windows XP. Vá no menu
"Dispositivos" e clique em
"Dispositivos USB", marque o dispositivo conectado e pronto. O Windows reconhecerá no mesmo instante a conexão. A partir desse momento o usuário poderá utilizar pendrivers, mp4 e outros equipamentos que utilizem da conexão usb.
Jorge Durães
Usar um sistema operacional que rode em modo virtual é extremamente útil, tanto para testar como para desenvolver outras atividades. Em meu blog, já publiquei sobre como configurar uma rede usando um sistema virtual e real. Dessa vez, ensinarei como ativar um dispositivo usb com Oracle VM VirtualBox no Ubuntu.
A tarefa em si é simples, porém exige muita atenção para seguir todos os procedimentos sem que haja qualquer problema. Aos usuários que tiverem a versão antiga do VirtualBox será preciso desinstalar totalmente o aplicativo, para isso use o "gerenciador de pacotes synaptic" e só então siga com a nova versão. Para os demais que ainda não possui o Oracle VM VirtualBox basta seguir as dicas abaixo.
Vamos primeiramente instalar a nova versão do
Oracle VM VirtualBox através desse link -
www.virtualbox.org/wiki/Downloads. Essa versão trás suporte para dispositivo usb, portanto será necessário realizar algumas configurações. Entre como usuário root e acesse o diretório
/etc/init.d/, então edite o arquivo
"mountdevsubfs.sh" com as seguintes informações:
domount usbfs "" /dev/bus/usb/.usbfs -obusmode=0700,devmode=0600,listmode=0644
ln -s .usbfs/devices /dev/bus/usb/devices
mount --rbind /dev/bus/usb /proc/bus/usb
Salve o arquivo, e o diretório deverá ficar assim: /etc/init.d/mountdevsubfs.sh. Agora vamos editar o arquivo /etc/udev/rules.d/40-basic-permissions.rules e lá vamos alterar as informações atuais por essas:
# USB devices (usbfs replacement)
SUBSYSTEM=="usb", ENV{DEVTYPE}=="usb_device", MODE="0664", GROUP="vboxusers"
SUBSYSTEM=="usb_device", MODE="0664", GROUP="vboxusers"
Obs: caso não tenha o arquivo "40-basic-permissions.rules", será
preciso editar um novo arquivo com as informações citadas acima.
Para finalizar vamos em
sistema / administração / usuários e grupos, clique em
"para efetuar alterações" digite a senha e selecione sua conta de usuário. Clique em
propriedades, privilégios do usuário e marque a opção
"Usar VirtualBox", finalize
"ok e fechar". Com esses procedimentos o dispositivo usb poderá ser acessado no
Oracle VM VirtualBox e então é só escolher o dispositivo conectado no próprio programa.
Jorge Durães
A versão do OpenOffice 3.2 só vem como padrão no Ubuntu 10.04. A nova suíte para escritório traz melhorias e está mais rápido. Para aqueles que são adeptos aos programas opensources, o OpenOffice é uma grande alternativa em relação aos seus concorrentes.
Mas como atualizar a versão antiga para a mais nova? Simples! Usarei o comando no terminal para adicionar o repositório de maneira automática, instalar a chave de autenticação e atualizar as listas de
programas para instalação.
Proceda da seguinte maneira - digite "sudo add-apt-repository ppa:openoffice-pkgs/ppa && sudo aptitude update", espere a finalização e feche o terminal. Agora vá até o menu sistema / administração / gerenciador de atualizações, clique em atualização. Após a atualização reinicie seu OpenOffice e pronto! Sua nova versão pronta para o uso.
Jorge Durães
É assim que descrevo as atitudes da procuradora aposentada Vera Lúcia Gomes, a imagem da perversidade. Como pode uma senhora, estudada e bem situada na vida, cometer tal violência contra um ser indefeso, uma criança. Impressionante a forma como a tal procuradora tratava sua filha adotiva, xingando-a de modo rude como: você não vale nada, sua vaquinha, cachorra e o pior de tudo, é a existência de uma gravação que comprova a veracidade do fato.
Sobre as agressões não tem nem o que argumentar. Tentar justificar, o injustificável, chega a ser estrambólico. A procuradora afirma que não foi responsável e justifica como uma armação montada por seus empregados juntamente com o conselheiro tutelar, responsável pelo caso. Claro que é no mínimo uma forma indecente e descarada de se safar da acusação a que vem sofrendo.
Outra justificativa, é que uma pessoa estranha tenha entrado em seu domicílio e agredido a criança. Mais uma vez a estória da 'terceira pessoa', alguém lembra dessa justificativa em março de 2008? Dizer que a criança foi maquiada para simular uma agressão, essa foi de amargar. Ela diz que sente saudades da menina, mas que saudades são essas? Seria a saudade de continuar com seus atos ofensivos e abomináveis? Sentir saudade por está longe da menina, de dar carinho e amor, essa que não é!
Jorge Durães
É fundamental que todo usuário procure sempre fazer cópia de segurança (backup) de seus dados. Seja ele feito em mídia removível ou no disco rígido, o backup visa preservar dados de possíveis falhas do sistema operacional, hardware ou até mesmo de ataque de vírus. Sugiro ao usuário que tenha sempre o hábito de realizar backups, assim estará prevenido de futuros aborrecimentos.
No Ubuntu, não é difícil fazer backup, há inúmeras ferramentas para tal tarefa. Darei então a dica de como usar o Déjà Dup Backup Utility, uma ferramenta simples e eficiente. Com essa ferramenta o usuário além do backup, também poderá: restaurar e automatizar as operações de seus dados. No Ubuntu 9.10 é preciso instala-lo, mas na versão 10.04 o mesmo já vem incorporado ao sistema, basta ir até o menu aplicativos e sistema.
Ao abrir o Déjà Dup, vá até o menu
"edit" e
"preferências", escolha o local onde deseja criar seu backup
(backup location) em seguida adicione os arquivos que deseja incluir no backup
(include file in folders). Feito isso, clique no botão
Backup e mande
aplicar. Para restaurar clique em
Restore, escolha da data do backup e clique em
avançar. Selecione o local onde deve ser restaurado seus dados, clique em
avançar e
aplicar. Agora sim, seus preservados!
Jorge Durães
Como acontece no Photoshop CS5, o recorte com preenchimento automático, também é possível executar no Gimp. Tal ferramenta já vem desde a sua versão 2.0 em forma de plugin. A ferramenta responsável pelo efeito chama-se resynthesizer.
Para instalar o resynthesizer, vá até o terminal e digite “sudo apt-get install gimp-resynthesizer”. Uma vez instalado no Gimp é só clicar no menu filtros, realçar e smart remove selection. Veja o exemplo abaixo:
Na foto da esquerda podemos ver que existe um quadro fixado, já a da direita o que se vê é a mesma foto, porém sem o quadro.
Para retirar o quadro e preencher automaticamente o espaço vazio, foi preciso utilizar a "ferramenta de seleção livre" para selecionar o mesmo e só então seguir o menu citado acima em negrito.
Como se pode verificar, é simples e prático o uso desse recurso. Agora é possível retirar aqueles detalhes indesejáveis e dar um toque especial as fotos.
Jorge Durães
Super animado ao instalar seu Ubuntu e finalmente poderá curtir a liberdade de usar um sistema operacional gratuito. A princípio tudo é uma novidade, e ai você aluga seu filme preferido e resolve assistir em seu computador. De repente, vem aquela mensagem inesperada de erro. Seu DVD não roda, e agora? O que ocorre é o seguinte, como o Ubuntu é um sistema operacional gratuito, por questões relacionadas a restrições legais de alguns países a Canonical, empresa responsável pelo sistema operacional, se reserva no direito de não incluir os plugins responsáveis para executar DVDs protegidos.
VLC média player - responsável por rodar DVDs protegidos
Para rodar um DVD protegido o usuário terá duas alternativas, ou adiciona os plugins correspondentes ou instala o VLC média player que já vem com os plugins necessários para rodar DVDs protegidos. No caso de adicionar os plugins você deverá instalar pelo Gerenciador de Pacotes Synaptic os seguintes pacotes: libdvdnav4, libdvdread4, gstreamer0.10-plugins-bad e gstreamer0.10-plugins-ugly. Agora vá ao terminal e digite o comando "sudo /usr/share/doc/libdvdread4/install-css.shinstalar". Já para instalar o VLC média player, vá à Central de Programas do Ubuntu. Com esses procedimentos citados, você poderá rodar todos os DVDs protegidos em seu PC.
Jorge Durães
Todos os usuários do Ubuntu sabem como acessar o usuário root (super usuário), através do terminal. O que talvez alguns não saibam, que é possível acessar o root pelo nautilus. A grande vantagem de usar esse recurso é que o usuário poderá executar diversos procedimentos como copiar, colar, editar arquivos etc, sem ter que digitar qualquer comando como usuário root, o que torna-se muitas das vezes as tarefas cansativas.
Usar o nautilus para acessar o usuário root facilita e muito as operações no sistema, principalmente para aqueles que vem da plataforma Windows, acostumados a usar o clique. Quero deixar claro para os iniciantes, que ao entrar como usuário root, deve-se ter total cuidado, pois um erro qualquer pode danificar todo o sistema. Só faça algo se caso estiver absoluta certeza do que está fazendo.
Para acessar o nautilus como usuário root, existe duas formas. Primeiro vá até o menu aplicativos, acessórios e terminal. Digite o comando - "sudo nautilus", entre com a senha e dê enter. A outra forma é pelo aplicativo executar programas, para isso acione as teclas "Alt F2" e digite "gksu nautilus". Lembre-se: tome muito cuidado ao executar tarefas como usuário root.
Jorge Durães
No OpenOffice existe um corretor gramatical chamado CogrOO. Geralmente esse corretor não vem junto com a instalação do aplicativo, portanto ele pode ser baixado na própria página do CogrOO
http://cogroo.sourceforge.net/. É importante verificar qual CogrOO é compativel com seu OpenOffice, para isso clique em download e verifique sua versão. A função do CogrOO é realizar correção gramatical minimizando assim possíveis erros, tais como: concordância verbal, nominal, uso de crase etc.
Para instalar o CogrOO, inicie o OpenOffice, vá até o menu
ferramentas / gerenciador de extensão. Clique no botão
adicionar e selecione o CogrOO, imediatamente reinicie o OpenOffice. A partir de agora cada erro gramatical será grifado, assim como ocorre nos erros ortográficos. Caso não consiga instalar o CogrOO, vá até o gerenciador de pacotes de seu Linux e instale o pacote
openoffice.org-java-common, muitas das vezes esse pacote não é instalado automaticamente. Antes de mais nada, não se esqueça clicar na opção
"recarregar" do gerenciador para adicionar o pacote referente.
Jorge Durães
Montar uma rede com sistema operacional virtual e real pode ser bastante complicado, mas ao contrário do que parecer é super simples. É importante montar uma estrutura como essa, pois nos dá a oportunidade de aprender, compartilhar e testar sistemas operacionais sem ter que instalar diretamente no computador. O aplicativo usado para essa tarefa foi o VirtualBox OSE e os sistemas operacionais foram: Windows como guest (virtual) e Ubuntu como host (real).
Primeiramente, vamos instalar no Ubuntu o "samba". Esse aplicativo permite que o Windows veja a partição do Linux na rede e vice-versa. Sem contar que o samba configura automaticamente toda a rede do Ubuntu. Uma vez instado o samba, vamos agora instalar o Windows virtualmente através do VirtualBox OSE. Configure a rede no Windows e aguarde até que o sistema veja a partição linux. Clique em rede e verá todas as partições do Ubuntu no Windows. Já no Ubuntu, vá até "locais" e "rede", clique em rede windows / workgroup e verá as partições do Windows.
Por se tratar de uma rede que usa sistema virtual e real, é fundamental alterar a configuração do adaptador de rede no VirtualBox OSE, mudando de Nat para Bridge. Caso não seja feito tal alteração o Ubuntu não conseguirá enxergar as partições do Windows. Não se esqueça de compartilhar todas as partições do Windows e Ubuntu. Lembre-se, além das partições estarem compartilhadas, é preciso que a rede tenha o mesmo nome para cada grupo do sistema.
Jorge Durães
No Linux, para acessar uma partição é necessário que a mesma seja montada e configurada. Para tanto, a montagem de uma partição é simples. Basta clicar uma única vez sobre a partição e pronto. Com o tempo a tarefa de montar uma partição através do clique torna-se cansativa e ai surge um dilema. Será que é possível automatizar a montagem das partições ao iniciar o sistema? Sim! Existem algumas formas de automatização, umas no modo gráfico e outras em modo texto. Para aqueles que vieram da plataforma Windows, esses com certeza optaram pelo modo gráfico, já que é trabalhoso está decorando diversas linhas de comando.
Nesse pequeno tutorial explicarei de forma simples e fácil, a montagem automatizada de uma partição. A única necessidade para executar tal tarefa é que o usuário tenha na sua versão Linux Ubuntu, o aplicativo
"Gerenciador de Dispositivos de Armazenamento". Uma vez instalado, o procedimento será da seguinte forma:
sistema / administração / storage device manager. Aberto o gerenciador, vá até
"partition list", clique na seta e escolha a partição desejada. A partir daí a montagem da partição é definida, e para concluir clique no botão
"mount" e em seguida
"aplicar". Reinicie o sistema e pronto, sua partição estará montada e configurada automaticamente.
Jorge Durães
A hibernação do Windows 7 é ativada automaticamente quando este é instalado. O problema é que quando desativa a hibernação é gerado um arquivo (hiberfil.sys) que ocupa espaço desnecessário no hd. Portanto, para solucionar o problema deve-se prosseguir da seguinte maneira.
Clique no botão iniciar e escolha o menu "executar". Escreva a linha de comando "cmd". No prompt digite a linha de comando - "powercfg -h off" e tecle enter. Ao realizar esta operação você estará excluíndo o arquivo e liberando mais espaço.
Jorge Duraẽs
O Ubuntu é uma versão do Linux baseada no debian, e é um dos sistemas mais amigáveis dos pinguins. Em poucos minutos é possível já está familiarizado com sua interface gráfica. Para quem está migrando do Windows para o Linux, com certeza o Ubuntu é uma das distros mais fáceis de usar. Nesse pequeno artigo mostrarei um pouco dessa versão que mais faz sucesso no mundo.
versão Karmic Koala 9.10
Primeiramente vamos conhecer sua interface gráfica. Para quem já usa Windows, se sentirá muito a vontade, pois há semelhanças na forma de operar. Essa é a área de trabalho do Ubuntu. Em sua área há duas barras que são chamadas de painéis.
Através dos painéis é possível acessar diversas partes do sistema, aplicativos, acessórios e outros tipos de operações. Na parte superior existe o painel que é responsável pelo acesso ao computador e no painel inferior podemos realizar outras tarefas.
No painel superior esquerdo podemos perceber que há três tipos de menus: aplicativo, locais e sistema. Do lado direito temos os itens do sistema como internet, som, relógio etc. A área de trabalho ilustrada foi personalizada, portanto existe diferenças em relação a área padrão de instalação. Temos ainda os ícones do lado esquerdo que permite o acesso rápido aos aplicativos. No início pode parecer estranho, principalmente de quem vem do Windows, mas com o tempo você vai se habituando e quando percebe, já está interagido. Eu que sempre usei Microsoft, estou adorando usar o Linux Ubuntu e não pretendo voltar a usar o Windows tão logo. Nos próximos tutoriais estarei dando novas dicas do Ubuntu.
Jorge Durães
Finalmente encontra-se disponível a mais nova versão do Ubuntu (Ubuntu Lucid Lynx 10.04 LTS). Para a felicidade de toda comunidade, o Ubuntu esta com uma versão incrivelmente espetacular, portanto existe alguns problemas ao instalar esta versão. O exemplo foi o meu caso. Super animado resolvi baixar e instalar a nova versão, mas para minha surpresa o sistema não iniciava corretamente. Sempre que eu tentava instalar da forma padrão, o boot seguia até determinado ponto, e daí para frente aparecia uma mensagem no monitor - "
SINAL FORA DE FAIXA". Tentei por diversas vezes, alterando as opções de boot sem sucesso.
Pesquisava na internet junto a comunidade e nenhuma resposta concreta. Enquanto isso, o jeito era usar a versão Karmic Koala 9.10, que por sinal é excelente. O interessante é que na versão 10.04 não existe na opção modo, o comando "modo gráfico seguro". Essa opção só está disponível na outra versão, e agora? Depois de inúmeras tentativas resolvi testar vários comandos e encontrei a solução. Finalmente consegui desfrutar dessa nova versão Ubuntu, contanto, o problema não ocorre em todos os casos, somente alguns é que pode acontecer, foi o meu caso.
Para aqueles que estão enfrentando o mesmo problema, a dica é o seguinte: ao colocar o cd live da versão 10.04 LTS espere a tela ficar roxa e então tecle "enter". Selecione o idioma e em seguida tecle F6, escolha a opção "nomodeset". Tecle "esc", em seguida "enter". Caso a dica apresentada não resolva faça o mesmo procedimento anterior, em seguida na opção de boot no final da linha "quit splash --" digite o comando "xforcevesa". Instale sua versão e seja feliz. O problema apresentado tem ocorrido com computadores que usam algumas placas de vídeo ATI Radeon x1250, como sempre ATI. O conflito é justamente com o KMS e algumas placas ATI. O KMS é um novo padrão do Kernel, responsável pela rapidez do boot.
A Canonical, empresa criadora do Ubuntu, sabe do problema e está em busca de uma solução. Porém, até que a solução seja fato o jeito é desativar em definitivo o KMS. Após a instalação e reiniciar o computador acione a tecla "e" logo no início do grub. Aparecerá na tela a seguinte linha de comando: linux /boot/vmlinuz-2.6.32-21-generic root=UUID=ba360ad9-6007-492f-9a7f-125291ea7cb1 ro quiet splash, digite na frente o comando "nomodeset xforcevesa". Depois da alteração a linha de comando ficará assim: linux /boot/vmlinuz-2.6.32-21-generic root=UUID=ba360ad9-6007-492f-9a7f-125291ea7cb1 ro quiet splash nomodeset xforcevesa e tecle "ctrl + x".
Agora o KMS está desativado, mas é preciso desativa-lo defenitivo, e para isso acione a tecla alt + F2, digite o comando gksu nautilus. Digite sua senha e procure a partição "sistema de arquivos". Clique em etc/default/grub e encontre a seguinte linha de comando: grub_cmdline_linux="". Entre as duas aspas digite nomodeset - (grub_cmdline_linux="nomodeset"), salve o arquivo e faça update no grub. Abra o terminal, digite o seguinte comando: $ sudo update-grub. Pronto, o seu KMS está desativado em definitivo!
Jorge Durães
Como está cheio a nossa sociedade de falsos moralistas, ou seria melhor dizendo, retrógrados. Essa é a visão que tenho sobre o preconceito ao homossexualismo. Em pleno século XXI a sociedade brasileira vive o retrocesso de um comportamento que há muito tempo encontra-se em todos os setores sociais de um povo. Muito antes de Cristo, a homossexualidade já era destaque marcante de diversas civilizações da época.
Nos dias de hoje é no mínimo ridículo negar que a homossexualidade é uma doença ou falta de vergonha na cara. A homossexualidade foi e estará sempre presente em todo meio social. Há pouco tempo li uma reportagem em que um tenente da PM da Bahia tinha sido acusado de deserção pela corporação, mas o fato é que, a deserção tenha sido um pretexto para afastar de vez o tenente que teve a coragem de assumir publicamente a sua homossexualidade.
"Se a homossexualidade determina falta de comando dentro de uma instituição militar, então as mulheres jamais poderiam comandar uma tropa"
O fato do tenente ser homossexual não muda em hipótese nenhuma o seu comando perante aos seus comandados. A preferência sexual não se associa ao seu profissionalismo, porém uma pequena parcela de oficiais arcaicos e que denotam falso moralismo tentam de alguma forma expurgar os homossexuais de sua corporação. Realmente a justiça militar demonstrou neste caso uma postura exemplar, e deu ao tenente o direito de permanecer no posto independentemente da sua própria sexualidade.
Jorge Durães
Me parece que o arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings não está atualizado ou pelo menos não quer se informar sobre os acontecimentos que vem envolvendo membros da Igreja Católica em relação a casos de pedofilia. Em sua declaração, Dom Dadeus afirmou que a sociedade é pedófila, ora, então o próprio arcebispo condenou a si mesmo, pois ele é parte integrante dessa sociedade. Independente de ser ou não ser arcebispo a princípio todos são iguais no sentido de ser humano como um todo. Acho também que o arcebispo se esqueceu de um detalhe: todos são iguais, diante dos olhos do Pai. Quero também lembrar sobre a condenação que a Igreja faz ao homossexualismo e a comparação errônea que o arcebispo fez com relação aos direitos dá homossexualidade quanto o da pedofilia. Eis a sua declaração:
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"Antigamente não se falava do homossexual. E era discriminado. Quando
começaram, 'olha, eles têm direitos de se manifestar publicamente', daqui
a pouco eles vão achar os direitos dos pedófilos, 'é o direito deles'.
Não, isso é crime", afirmou.
Durante muito tempo a Igreja Católica se omitiu perante aos casos de pedofilia envolvendo padres, e só agora o Papa decidiu ao que parecer, acabar com esse tipo de problema. Quero deixar claro que nem todos os padres são pedófilos, de maneira alguma, mas infelizmente uma pequena parte desses sacerdotes parecem não ter aprendidos certos comportamentos ou são dotados de problemas psiquiátricos, e daí se envolvem com a pedofilia, denegrindo a imagem da instituição. E por se tratar da minoria é que todos os membros da Igreja Católica não deve permitir esse tipo de conduta.
Ao invés do arcebispo Dom Dadeus condenar a sociedade em que ele mesmo vive, deveria sim, combater com veemência a pedofilia em seu meio. Fechar os olhos para a imoralidade que está diante de ti, dentro da sociedade, é compactuar com a degradação que já vem há algum tempo corroendo a sustentação da fé perante a Igreja Católica. É trazer à tona o período da inquisição para os nossos dias atuais. Felizmente, certas declarações que são ditas de forma impulsiva, não reflete a opinião da Igreja. Acredito que o Papa não consentirá desvios de conduta em sua instituição e com certeza dará aos seus fiéis uma resposta rápida para essas pessoas inescrupulosas e indecentes que insistem no sacerdotismo.
Jorge Durães
